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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Oscilação negativa obriga Marina a fazer política

Deu-se até aqui, mais ou menos o que planejara João Santana depois que Marina ganhou o primeiro plano da disputa. Armado de mentiras, mistificações e falsas analogias, o marqueteiro de Dilma dissolveu um pedaço das intenções de voto de Marina e, mais grave, fez dobrar sua taxa de rejeição. Há um mês, apenas 11% dos eleitores diziam que jamais votariam em Marina. Hoje, a taxa soma 22%.
Permanecendo no ringue, Marina terá de provar para o pedaço menos ilustrado do eleitorado que não é a fraude que Lula e Dilma autorizaram João Santana a fabricar. 
Marina não terá de sentar à mesa com um Sarney ou um Renan. Mas será pressionada a abrir um sorriso para personagens como Geraldo Alckmin, sobretudo se ele mantiver o favoritismo que ostenta nas pesquisas. Nas palavras de um correligionário do PSB: “Marina ainda tem boas chances de virar presidente da República. Mas precisa errar menos. E recusar uma parceria com Alckmin no maior colégio eleitoral do país seria um equívoco primário.” (Josias de Souza)

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