De acordo com o senador, uma tomada de contas especial localizou
irregularidades na gestão de uma semana, em 2006. “Em sete dias, Deus
fez o mundo. Mas em sete dias, ele (Camilo) já roubou dinheiro público”,
acusou Eunício. O petista assumiu a prefeitura de Barbalha em 16 de
junho daquele ano.
Segundo colocado na disputa para gestor municipal de
2004, acabou assumindo o cargo no “tapetão”, quando Ministério Público
Eleitoral conseguiu a cassação da candidatura do prefeito eleito Rommel
Feijó (PTB) dois anos depois, por suposto uso da máquina pública
municipal para captação de votos. Rommel conseguiu reassumir o cargo
sete dias depois.
Mas nem só de ataques ao adversário manteve-se a fala de Eunício. Também
houve críticas aos irmãos Ferreira Gomes. “Não querem largar o osso
porque não sabem fazer nada”, atacou o peemedebista. E não ficou por aí.
Ciro Gomes foi descrito como um “desequilibrado” e um
“tresloucado” pelo senador, que lançou um desafio. “Se ele apresentou,
se ele aprovou um único projeto na Câmara dos Deputados, eu renuncio ao
meu mandato de senador”, prometeu. (O Povo)
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